Ar@quém News - sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O céu chora e o nordestino agradece

Aquele vento forte juntamente com as nuvens negras está a anunciar. Que o caboclo coreauense deve rapidamente se abrigar.

As lágrimas começam a cair, podem ser fortes ou fracas, depende muito do sentimento que a natureza naquele momento está a sentir.

Chora, chora! Chora sem parar, diz o nordestino sem dó nem piedade da natureza “infeliz”.

Ao tocar a água que cai do telhado, o agricultor começa a imaginar, quando, como e que semente futuramente irá plantar.

Ao cessar o choro o caboclo fica ao céu a olhar, e os pássaros agradecidos por aquele tão esperado momento começam alegremente a cantar.

Por Hélio Costa
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário